Foi iniciada a colheita no primeiro
‘pulmão verde’, área destinada à produção de forragem para a criação
animal dos beneficiários do Pontal Sequeiro, na zona rural de Petrolina.
Os pulmões verdes são áreas irrigadas
destinadas à produção de forragem animal. Ao todo, o Pontal conta com
seis espaços desse tipo, dos quais quatro estão em funcionamento e
outros dois em fase de implantação. Cada produtor beneficiado conta com
uma área de até um hectare. A expectativa é de que, com os seis pulmões
em funcionamento, cerca de 90 famílias sejam beneficiadas.
Os animais de Josiclei de Souza, dono da
primeira área a ser colhida, começaram a ser alimentados com a forragem
produzida no pulmão verde desde a última quarta-feira (18). “Eu
moro aqui há 37 anos, desde que nasci. Desde aquela época, meu pai já
sustentava a nossa família com criação animal. Mas a gente dependia da
chuva. Agora temos a oportunidade de garantir a comida dos animais com
irrigação. São três anos de estiagem, mas agora, com essa área irrigada,
temos esperança de que as coisas melhorem. De fome nossos bichos não
morrem mais”, ressaltou.
Para garantir que a produção realizada
nos pulmões verdes seja desenvolvida da melhor forma possível, a
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
(Codevasf) vai oferecer assistência técnica para os beneficiários do
Pontal Sequeiro. Leonardo Wilker, engenheiro agrônomo contratado pela
Companhia para orientar os produtores do Pontal, afirma que os primeiros
resultados são satisfatórios. Segundo ele, em uma área de 0,06 hectare,
foram produzidos mil quilos de silo em sacos de 100 quilos em média,
além de 500 quilos colocados no terreiro de secagem para ser
transformado em feno. O total esperado em média é de 25 toneladas por
hectare. (Fonte/foto: Codevasf)
Foi iniciada a colheita no primeiro
‘pulmão verde’, área destinada à produção de forragem para a criação
animal dos beneficiários do Pontal Sequeiro, na zona rural de Petrolina.
Os pulmões verdes são áreas irrigadas
destinadas à produção de forragem animal. Ao todo, o Pontal conta com
seis espaços desse tipo, dos quais quatro estão em funcionamento e
outros dois em fase de implantação. Cada produtor beneficiado conta com
uma área de até um hectare. A expectativa é de que, com os seis pulmões
em funcionamento, cerca de 90 famílias sejam beneficiadas.
Os animais de Josiclei de Souza, dono da
primeira área a ser colhida, começaram a ser alimentados com a forragem
produzida no pulmão verde desde a última quarta-feira (18). “Eu
moro aqui há 37 anos, desde que nasci. Desde aquela época, meu pai já
sustentava a nossa família com criação animal. Mas a gente dependia da
chuva. Agora temos a oportunidade de garantir a comida dos animais com
irrigação. São três anos de estiagem, mas agora, com essa área irrigada,
temos esperança de que as coisas melhorem. De fome nossos bichos não
morrem mais”, ressaltou.
Para garantir que a produção realizada
nos pulmões verdes seja desenvolvida da melhor forma possível, a
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
(Codevasf) vai oferecer assistência técnica para os beneficiários do
Pontal Sequeiro. Leonardo Wilker, engenheiro agrônomo contratado pela
Companhia para orientar os produtores do Pontal, afirma que os primeiros
resultados são satisfatórios. Segundo ele, em uma área de 0,06 hectare,
foram produzidos mil quilos de silo em sacos de 100 quilos em média,
além de 500 quilos colocados no terreiro de secagem para ser
transformado em feno. O total esperado em média é de 25 toneladas por
hectare. (Fonte/foto: Codevasf)
Via Blog do Carlos Britto
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