Produtores de milho da cidade de Cedro,
no Sertão pernambucano, estão preocupados com a safra. A plantação foi
iniciada em março, quando caíram as primeiras chuvas na região, no
entanto, os meses seguintes foram de estiagem.
Na cidade, as plantas secas e espigas que não se desenvolveram. “Chegou atrasada a chuva. Já é o terceiro ano que a gente planta e não colhe nada”, lamenta o agricultor Augusto Pedro de Souza.
Cedro ficou conhecida como a capital do milho por ser o maior produtor do grão no Sertão de pernambuco. Segundo o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), o município chegou a alcançar uma produção anual de 2,850 mil toneladas.
No entanto, por causa da seca, há três anos a produção vem diminuindo. E este ano já é considerado o mais crítico.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cedro, Luiz Anselmo da Silva, a produção de milho na cidade ficou regista à área irrigada. “Nas áreas de sequeiro, não teve produção nenhuma”, garantiu.
Com as perdas nas lavouras de Cedro, o milho para abastecer o Sertão do estado nesse período junino deve vir de outras regiões, encarecendo o produto.
Via G1/ Vejam o Vídeo da reportagem, clique aqui
Na cidade, as plantas secas e espigas que não se desenvolveram. “Chegou atrasada a chuva. Já é o terceiro ano que a gente planta e não colhe nada”, lamenta o agricultor Augusto Pedro de Souza.
Cedro ficou conhecida como a capital do milho por ser o maior produtor do grão no Sertão de pernambuco. Segundo o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), o município chegou a alcançar uma produção anual de 2,850 mil toneladas.
No entanto, por causa da seca, há três anos a produção vem diminuindo. E este ano já é considerado o mais crítico.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cedro, Luiz Anselmo da Silva, a produção de milho na cidade ficou regista à área irrigada. “Nas áreas de sequeiro, não teve produção nenhuma”, garantiu.
Com as perdas nas lavouras de Cedro, o milho para abastecer o Sertão do estado nesse período junino deve vir de outras regiões, encarecendo o produto.
Via G1/ Vejam o Vídeo da reportagem, clique aqui
Nenhum comentário :
Postar um comentário