O mês de abril chega ao fim com um padrão de chuvas típico desta época
do ano. Em geral, houve redução da chuva no Norte e no Centro-Oeste,
enquanto no Sudeste e no Sul ocorreu muita
variabilidade, com alternância de episódios de chuva e de dias secos.
Nas áreas de milho
segunda safra do Paraná e de Mato Grosso do Sul, a precipitação foi
inconstante, mas suficiente para manter uma condição de umidade do solo.
Já para as lavouras de Mato Grosso e de Goiás, mesmo com redução da chuva, que é normal em abril, a condição climática favoreceu o desenvolvimento da lavoura de milho segunda safra. No interior do Nordeste do Brasil (Sertão e Agreste), que em abril atravessa sua estação chuvosa, a chuva foi irregular e mal distribuída durante todo o mês. Os maiores volumes acumulados ocorreram na parte norte da região, entre o Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão. Outra característica marcante de abril foi a redução da temperatura no Centro-Sul do país, inclusive com algumas ondas de frio, mas sem formação de geadas.
No Sul, depois de uma semana seca, o tempo muda e volta a chover a partir desta terça, dia 29. As chuvas serão mais intensas no noroeste gaúcho, com rajadas de vento de 80 km/h. Na quarta, dia 30, o sistema atinge o oeste de Santa Catarina, o oeste do Paraná e o sul de Mato Grosso do Sul, com previsão de chuva fortes e risco de queda de granizo.
Previsão
A frente fria avança rapidamente e na quinta, 1° de maio, deve atingir o sul e oeste do Estado de São Paulo. Na sexta, dia 2, a frente perde a intensidade e se desloca para o oceano Atlântico. No Sul do país, o tempo se firma a partir de quinta, com ligeira queda de temperatura, mas sem previsão de frio extremo e nem risco de formação de geada. No próximo domingo, dia 4, volta a chover a partir do Rio Grande do Sul.
Para as áreas produtoras de milho segunda safra de Mato Grosso e de Goiás, a previsão é de uma semana seca, com dias de grande amplitude térmica, ou seja, temperaturas amenas nas primeiras horas da manhã e calor no período da tarde. Já no Nordeste do Brasil, a semana será chuvosa na parte norte e leste, enquanto interior da Bahia, sul do Piauí e sul do Maranhão enfrentam um período seco.
Já para as lavouras de Mato Grosso e de Goiás, mesmo com redução da chuva, que é normal em abril, a condição climática favoreceu o desenvolvimento da lavoura de milho segunda safra. No interior do Nordeste do Brasil (Sertão e Agreste), que em abril atravessa sua estação chuvosa, a chuva foi irregular e mal distribuída durante todo o mês. Os maiores volumes acumulados ocorreram na parte norte da região, entre o Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão. Outra característica marcante de abril foi a redução da temperatura no Centro-Sul do país, inclusive com algumas ondas de frio, mas sem formação de geadas.
No Sul, depois de uma semana seca, o tempo muda e volta a chover a partir desta terça, dia 29. As chuvas serão mais intensas no noroeste gaúcho, com rajadas de vento de 80 km/h. Na quarta, dia 30, o sistema atinge o oeste de Santa Catarina, o oeste do Paraná e o sul de Mato Grosso do Sul, com previsão de chuva fortes e risco de queda de granizo.
Previsão
A frente fria avança rapidamente e na quinta, 1° de maio, deve atingir o sul e oeste do Estado de São Paulo. Na sexta, dia 2, a frente perde a intensidade e se desloca para o oceano Atlântico. No Sul do país, o tempo se firma a partir de quinta, com ligeira queda de temperatura, mas sem previsão de frio extremo e nem risco de formação de geada. No próximo domingo, dia 4, volta a chover a partir do Rio Grande do Sul.
Para as áreas produtoras de milho segunda safra de Mato Grosso e de Goiás, a previsão é de uma semana seca, com dias de grande amplitude térmica, ou seja, temperaturas amenas nas primeiras horas da manhã e calor no período da tarde. Já no Nordeste do Brasil, a semana será chuvosa na parte norte e leste, enquanto interior da Bahia, sul do Piauí e sul do Maranhão enfrentam um período seco.
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