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Em resposta às declarações da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que criticou, ontem (19), o tom oposicionista adotado por Eduardo Campos (PSB) em conversas com empresários, o governador disse hoje que suas reuniões não deveriam incomodar ninguém, “sobretudo os que devem ter compromisso com a democracia”.
A ministra disse que aguarda para saber onde entrará o povo nas promessas de Eduardo de não controlar os lucros de empresários e banqueiros. Em tom de ironia, o governador disse ver como positivo o fato de que suas conversas estejam levando o Governo Federal a dialogar também.
“É importante que o governo dialogue sempre, não só na hora da dificuldade, mas a todo o momento. Nosso diálogo tem levado o governo a dialogar, o que é bom para o Brasil. Até porque as experiências de partido único que o mundo viveu foram catastróficas”, alfinetou o socialista.
Ao anunciar a reforma do seu secretariado, Eduardo disse que a situação fiscal do país ajuda a manter o crescimento econômico frustrante e a inflação, preocupante. Segundo ele, suas conversas com empresários, economistas, intelectuais e militantes partidários tratam apenas do desafio de se “reencontrar” o crescimento econômico com inclusão social.
Mesmo não assumindo publicamente sua pré-candidatura à Presidência da República, Eduardo disse estar confiante no resultado das urnas no ano que vem, apesar da queda registrada na última pesquisa do Ibope, em que apareceu com 7% das intenções de voto. “Estou extremamente confiante que vamos ter um resultado maravilhoso nas eleições de 2014”, afirmou.
O governador esclareceu ainda que a presidente Dilma Rousseff (PT) não vai visitar Pernambuco, conforme informado esta semana pelo Valor Econômico. A informação, repassada por um assessor de Eduardo, foi desmentida pelo gestor.
A ministra disse que aguarda para saber onde entrará o povo nas promessas de Eduardo de não controlar os lucros de empresários e banqueiros. Em tom de ironia, o governador disse ver como positivo o fato de que suas conversas estejam levando o Governo Federal a dialogar também.
“É importante que o governo dialogue sempre, não só na hora da dificuldade, mas a todo o momento. Nosso diálogo tem levado o governo a dialogar, o que é bom para o Brasil. Até porque as experiências de partido único que o mundo viveu foram catastróficas”, alfinetou o socialista.
Ao anunciar a reforma do seu secretariado, Eduardo disse que a situação fiscal do país ajuda a manter o crescimento econômico frustrante e a inflação, preocupante. Segundo ele, suas conversas com empresários, economistas, intelectuais e militantes partidários tratam apenas do desafio de se “reencontrar” o crescimento econômico com inclusão social.
Mesmo não assumindo publicamente sua pré-candidatura à Presidência da República, Eduardo disse estar confiante no resultado das urnas no ano que vem, apesar da queda registrada na última pesquisa do Ibope, em que apareceu com 7% das intenções de voto. “Estou extremamente confiante que vamos ter um resultado maravilhoso nas eleições de 2014”, afirmou.
O governador esclareceu ainda que a presidente Dilma Rousseff (PT) não vai visitar Pernambuco, conforme informado esta semana pelo Valor Econômico. A informação, repassada por um assessor de Eduardo, foi desmentida pelo gestor.
Dilma viaja ao Nordeste esta semana, mas vai ao Ceará, terra dos irmãos Cid e Ciro Gomes, que deixaram o PSB por discordarem da candidatura de Eduardo Campos ao Palácio do Planalto.
Via Blog do Magno
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