O pré-candidato
à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), disse nesta
quinta-feira (23) que o governo não pode tolerar a inflação com o
argumento de gerar mais empregos. De acordo com o socialista, até o
momento não foi decidido qual meta para a inflação será estipulada em
seu programa de gestão, mas ele garantiu que ela será cumprida sem
recorrer a intervalos permitidos pela lei.
'Quando lançarmos a meta não é para cumprir o teto ou fazer uso da banda para afrouxar as metas, porque desse jeito você vai quebrando a confiança da sociedade', afirmou. 'Não podemos ter tolerância com a inflação e achar que isso vai preservar empregos, até porque a inflação hoje, na vida sobretudo dos mais pobres, está corroendo grande parte da renda, do crescimento real que teve ao longo dos anos'.
Eduardo disse que o Brasil vive hoje o pior cenário possível, com inflação e juros em alta e crescimento em baixa, e ressaltou que é preciso coordenar as políticas fiscais e monetária e resgatar a confiança no país para que o crescimento econômico seja retomado já em 2015. Segundo ele, seu objetivo é baixar juros por meio do compromisso com o cumprimento das metas de inflação e de superávit primário.
'Juro não baixa por decreto nem por voluntarismo. Juro baixa com a coordenação de políticas macroeconômicas, que exigem uma gestão eficiente. Enquanto a gente insistir em fazer mágica para baixar os juros, a gente vai ter repiques, como estamos vendo agora', disse.
O ex-governador afirmou que sua primeira medida na área econômica será a redução da máquina pública, com o corte do número de ministérios pela metade. Ele ressaltou que os dirigentes das agências reguladoras serão escolhidos por 'head hunters' junto ao mercado e que não haverá distribuição desses cargos entre os partidos.
Eduardo disse ainda que integrantes da base aliada da presidente Dilma Rousseff (PT) irão 'descer a rampa' do Palácio do Planalto, caso ele vença as eleições de outubro, mas não mencionou a quais pessoas ou partidos se referia - chamou o grupo apenas de 'aquela turma'. 'Nós vamos subir a rampa no dia 1º de janeiro de 2015, e eles descem'.
'Quando lançarmos a meta não é para cumprir o teto ou fazer uso da banda para afrouxar as metas, porque desse jeito você vai quebrando a confiança da sociedade', afirmou. 'Não podemos ter tolerância com a inflação e achar que isso vai preservar empregos, até porque a inflação hoje, na vida sobretudo dos mais pobres, está corroendo grande parte da renda, do crescimento real que teve ao longo dos anos'.
Eduardo disse que o Brasil vive hoje o pior cenário possível, com inflação e juros em alta e crescimento em baixa, e ressaltou que é preciso coordenar as políticas fiscais e monetária e resgatar a confiança no país para que o crescimento econômico seja retomado já em 2015. Segundo ele, seu objetivo é baixar juros por meio do compromisso com o cumprimento das metas de inflação e de superávit primário.
'Juro não baixa por decreto nem por voluntarismo. Juro baixa com a coordenação de políticas macroeconômicas, que exigem uma gestão eficiente. Enquanto a gente insistir em fazer mágica para baixar os juros, a gente vai ter repiques, como estamos vendo agora', disse.
O ex-governador afirmou que sua primeira medida na área econômica será a redução da máquina pública, com o corte do número de ministérios pela metade. Ele ressaltou que os dirigentes das agências reguladoras serão escolhidos por 'head hunters' junto ao mercado e que não haverá distribuição desses cargos entre os partidos.
Eduardo disse ainda que integrantes da base aliada da presidente Dilma Rousseff (PT) irão 'descer a rampa' do Palácio do Planalto, caso ele vença as eleições de outubro, mas não mencionou a quais pessoas ou partidos se referia - chamou o grupo apenas de 'aquela turma'. 'Nós vamos subir a rampa no dia 1º de janeiro de 2015, e eles descem'.
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