Os negociadores dos
pré-candidatos Eduardo Campos (PSB), Marina Silva (Rede
Sustentabilidade) e Aécio Neves ( PSDB), apesar da promessa de apoio
mútuo num eventual segundo turno, disputam em partidos da base
governista e da oposição o apoio de estrelas que podem melhorar seus
desempenhos em todas as regiões. Nesse período, o suspense é geral, até
mesmo para Dilma, que tem de afastar de vez o “volta Lula’.
Quase como numa corrida maluca, até o fim das próximas quatro semanas, quando termina o prazo de troca-troca e de filiação partidária para valer nas eleições do ano que vem, os três pré-candidatos de oposição ao Planalto vão enfrentar o pouco tempo que resta com um objetivo: tentar garantir o maior número de aliados, vencer obstáculos internos em seus partidos e costurar palanques estaduais competitivos para brigar com a presidente Dilma Rousseff, do PT, que recuperou parte da popularidade perdida com as manifestações de rua.
(O Globo)
Quase como numa corrida maluca, até o fim das próximas quatro semanas, quando termina o prazo de troca-troca e de filiação partidária para valer nas eleições do ano que vem, os três pré-candidatos de oposição ao Planalto vão enfrentar o pouco tempo que resta com um objetivo: tentar garantir o maior número de aliados, vencer obstáculos internos em seus partidos e costurar palanques estaduais competitivos para brigar com a presidente Dilma Rousseff, do PT, que recuperou parte da popularidade perdida com as manifestações de rua.
(O Globo)
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