Eduardo: “Não dá para achar que tudo está bem”
Eduardo
Campos abriu a temporada internacional dos pré-candidatos à eleição
presidencial de 2014. Por mais que insistisse em falar como governador
de Pernambuco, era a possibilidade de chegar ao Palácio do Planalto o
motivo principal do interesse despertado por ele entre empresários
investidores e jornalistas que encontrou em Berlim e Londres semana
passada.
Repetiu
que a viagem já estava marcada há dois anos, mas teve na realidade uma
agenda de presidenciável. “As pessoas querem ver, saber”, reconheceu.
Não caiu na tentação de criticar o governo - só deu umas pequenas
cutucadas na presidente Dilma -, mas foi confrontado com a onda de
pessimismo sobre o Brasil no exterior. Para uma primeira vez como
pré-candidato, foi bem: cerca de 200 empresários foram ouvi-lo num hotel
londrino, teve encontros reservados com investidores, foi recebido no
Parlamento. Os jornalistas do The Economist, ao entrevistá-lo, foram
explícitos: “Estamos aqui porque achamos que você é o mais provável novo
presidente do Brasil”, contou Campos, gravador desligado, rindo
deliciado. Continue lendo aqui a reportagem na íntegra com a entrevista.
(Helena Celestino, da Agência O Globo)
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