A direção nacional do PPS chega em peso nesta segunda-feira (16) ao Recife para oficializar o apoio da legenda à pré-candidatura presidencial do governador Eduardo campos (PSB) nas eleições majoritárias do próximo ano. O indicativo do apoio foi sinalizado na semana passada, durante o congresso nacional do PPS, quando os pós-comunistas optaram pelo apoio a Eduardo, deixando de lado uma aliança de anos junto ao PSDB do senador mineiro e presidenciável Aécio Neves.
De acordo com o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), a expectativa é que a entrada da sigla no projeto socialista “abra a porta” para que outros partidos também se integrem ao projeto nacional do PSB.
“Eles tiveram primeiro o apoio da Rede e de Marina Silva [ex-senadora cotada para ser vice na chapa de Eduardo Campos], que são muito importantes. Esperamos que o PPS abra a porta para que outros partidos compactuem desse projeto. Do ponto de vista da gestão, Eduardo ser o colocado na segunda avaliação dos governadores serve de contraponto à incompetência da presidente Dilma Rousseff (PT)”, disse Freire.
Apesar do apoio do PPS aos planos nacionais do PSB, este alinhamento não deverá ser replicado em nível estadual, uma vez que o presidente da legenda pós-comunista já adiantou que o partido deixará a critério das direções estaduais fazer as coligações que julgar necessárias.
“Eles tiveram primeiro o apoio da Rede e de Marina Silva [ex-senadora cotada para ser vice na chapa de Eduardo Campos], que são muito importantes. Esperamos que o PPS abra a porta para que outros partidos compactuem desse projeto. Do ponto de vista da gestão, Eduardo ser o colocado na segunda avaliação dos governadores serve de contraponto à incompetência da presidente Dilma Rousseff (PT)”, disse Freire.
Apesar do apoio do PPS aos planos nacionais do PSB, este alinhamento não deverá ser replicado em nível estadual, uma vez que o presidente da legenda pós-comunista já adiantou que o partido deixará a critério das direções estaduais fazer as coligações que julgar necessárias.
Em Pernambuco, mais especificamente no Recife, o PPS tem uma postura crítica à gestão de Eduardo Campos e tem no vereador Raul Jungmann, o vice-líder da oposição ao governo municipal de Geraldo Julio (PSB), afilhado político do governador. De acordo com Jungmann, o PPS deverá decidir como irá se comportar em nível estadual na próxima semana, muito embora vá seguir a decisão do partido no que diz respeito à eleição presidencial.
Via Blog do Magno
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