Jornal GGN - O valor ultrapassou o montante que deverá ser gasto na
construção dos 12 estádios da Copa do Mundo. Na última estimativa
oficial da Fifa, divulgada em janeiro, o custo dos estádios deverá ser
de R$ 8,9 bilhões.
Encomendado pelo ministério do Turismo, o levantamento mostra que o gasto de turistas nacionais durante a Copa das Confederações chegou a R$ 346 milhões, enquanto os estrangeiros desembolsaram R$ 102 milhões no País. O evento gerou ainda 303 mil vagas de trabalho, 40% nas cidades-sede e 60% em outros locais. Os números finais são ainda mais positivos: considerado o efeito multiplicador do evento, ou seja, a partir do impacto na economia para cada real investido, o total movimentado foi de R$ 20,7 bilhões.
Copa do Mundo
Com base no retorno financeiro que a Copa das Confederações deu ao Brasil, a estimativa, de acordo com o estudo da Fipe, é de que o investimento no País com a Copa do Mundo seja pelo menos três vezes maior: R$ 30 bilhões, ou 0,5% do PIB, revela reportagem do jornal Valor Econômico nesta segunda-feira (7). Há expectativa também de que o País atraia um turista que gaste mais: R$ 5,5 mil, em média – enquanto em 2013 esse valor foi de R$ 4,1 mil. A previsão é que 600 mil estrangeiros passem por aqui durante o Mundial.
GGN
Encomendado pelo ministério do Turismo, o levantamento mostra que o gasto de turistas nacionais durante a Copa das Confederações chegou a R$ 346 milhões, enquanto os estrangeiros desembolsaram R$ 102 milhões no País. O evento gerou ainda 303 mil vagas de trabalho, 40% nas cidades-sede e 60% em outros locais. Os números finais são ainda mais positivos: considerado o efeito multiplicador do evento, ou seja, a partir do impacto na economia para cada real investido, o total movimentado foi de R$ 20,7 bilhões.
Copa do Mundo
Com base no retorno financeiro que a Copa das Confederações deu ao Brasil, a estimativa, de acordo com o estudo da Fipe, é de que o investimento no País com a Copa do Mundo seja pelo menos três vezes maior: R$ 30 bilhões, ou 0,5% do PIB, revela reportagem do jornal Valor Econômico nesta segunda-feira (7). Há expectativa também de que o País atraia um turista que gaste mais: R$ 5,5 mil, em média – enquanto em 2013 esse valor foi de R$ 4,1 mil. A previsão é que 600 mil estrangeiros passem por aqui durante o Mundial.
GGN
Copa das Confederações rendeu R$ 9,7 bilhões ao PIB brasileiro. Projeção para a Copa é de R$ 30 bilhões.
Estudo do Ministério do Turismo revela que evento movimentou R$ 20,7 bilhões nas seis cidades-sede e gerou o equivalente a 303 mil empregos em todo o país.
O Ministério do Turismo divulga nesta
segunda-feira (07.04) um estudo sobre o impacto econômico da Copa das
Confederações, realizada em junho de 2013 nas cidades de Brasília, Belo
Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. O resultado
revela a movimentação financeira no período, o reflexo no PIB e na
geração de empregos, além de oferecer insumos para projeções sobre a
Copa do Mundo.
De acordo com a pesquisa, realizada por
meio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o torneio
gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a
gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de investimentos
privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao
PIB brasileiro. A expectativa é de que a Copa do Mundo gere três vezes
este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
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Estudo do Ministério do Turismo revela que evento movimentou R$ 20,7 bilhões nas seis cidades-sede e gerou o equivalente a 303 mil empregos em todo o país.
O Ministério do Turismo divulga nesta
segunda-feira (07.04) um estudo sobre o impacto econômico da Copa das
Confederações, realizada em junho de 2013 nas cidades de Brasília, Belo
Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. O resultado
revela a movimentação financeira no período, o reflexo no PIB e na
geração de empregos, além de oferecer insumos para projeções sobre a
Copa do Mundo.
De acordo com a pesquisa, realizada por
meio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o torneio
gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a
gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de investimentos
privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao
PIB brasileiro. A expectativa é de que a Copa do Mundo gere três vezes
este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
» Conheça mais detalhes do Estudo da Fipe (arquivo em formato PDF)
Em se confirmando essa projeção, o valor
acrescido ao PIB por conta do Mundial será superior aos investimentos
previstos na Matriz de Responsabilidades, que somam R$ 25,6 bilhões, de
acordo com a versão mais recente, de setembro de 2013. O valor inclui R$
8 bilhões usados na construção e reforma dos estádios, e o restante se
refere a obras de mobilidade urbana, portos e aeroportos, além de
investimentos em infraestrutura turística, segurança, telecomunicações e
instalações complementares.
Dos R$ 9,7 bilhões acrescidos ao PIB
pela Copa das Confederações, 58% ficaram nas cidades-sede e 42% foram
distribuídos pelo restante do país. “O resultado mostra que o impacto do
torneio não se restringe aos locais onde são realizados os jogos. Eles
têm impacto em todo o Brasil”, afirma o ministro do Turismo, Vinicius
Lages.
O estudo analisa os impactos iniciais,
diretos, indiretos e induzidos na economia. Como base para o cálculo,
utilizou-se a soma dos investimentos públicos e privados em
infraestrutura (R$ 9,1 bilhões), dos gastos dos turistas nacionais (R$
346 milhões) e estrangeiros (R$ 102 milhões) e dos investimentos do
Comitê Organizador Local (COL) no evento (R$ 311 milhões). Desses
valores, obteve-se o efeito multiplicador na cadeia produtiva.
Por fim, mediu-se o impacto da Copa das
Confederações na geração de empregos. Foram criadas o equivalente a 303
mil vagas, considerando o conceito “equivalente-homem-ano” – isso não
significa que a mesma quantidade de novos empregos foi necessariamente
criada. Parte dessa demanda por novos empregados pode ter sido suprida
por horas extras, ou simplesmente, com o melhor aproveitamento dos
empregados atuais. Desse total, 60% estão nas cidades-sede e 40% no
restante do país.
O Rio de Janeiro registrou a maior
movimentação financeira entre as cidades-sede (R$ 6 bilhões), com R$ 2,8
bilhões de acréscimo ao PIB da capital fluminense. Registrou, também, a
maior geração de empregos (59 mil) entre as sedes do torneio. Juntos,
turistas brasileiros e estrangeiros gastaram, no Rio, R$ 117 milhões.
Para a pesquisa, foram ouvidas 17 mil
pessoas e analisados os gastos e investimentos para a realização do
evento. Os investimentos feitos até a Copa das Confederações representam
77% do total previsto para as seis sedes do torneio de 2013 e 36% do
total projetado para as 12 cidades-sede da Copa do Mundo. Os dados são
baseados na versão de abril de 2013 da Matriz de Responsabilidades da
Copa.
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Estudo do Ministério do Turismo revela que evento movimentou R$ 20,7 bilhões nas seis cidades-sede e gerou o equivalente a 303 mil empregos em todo o país.
O Ministério do Turismo divulga nesta
segunda-feira (07.04) um estudo sobre o impacto econômico da Copa das
Confederações, realizada em junho de 2013 nas cidades de Brasília, Belo
Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. O resultado
revela a movimentação financeira no período, o reflexo no PIB e na
geração de empregos, além de oferecer insumos para projeções sobre a
Copa do Mundo.
De acordo com a pesquisa, realizada por
meio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o torneio
gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a
gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de investimentos
privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao
PIB brasileiro. A expectativa é de que a Copa do Mundo gere três vezes
este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
» Conheça mais detalhes do Estudo da Fipe (arquivo em formato PDF)
Em se confirmando essa projeção, o valor
acrescido ao PIB por conta do Mundial será superior aos investimentos
previstos na Matriz de Responsabilidades, que somam R$ 25,6 bilhões, de
acordo com a versão mais recente, de setembro de 2013. O valor inclui R$
8 bilhões usados na construção e reforma dos estádios, e o restante se
refere a obras de mobilidade urbana, portos e aeroportos, além de
investimentos em infraestrutura turística, segurança, telecomunicações e
instalações complementares.
Dos R$ 9,7 bilhões acrescidos ao PIB
pela Copa das Confederações, 58% ficaram nas cidades-sede e 42% foram
distribuídos pelo restante do país. “O resultado mostra que o impacto do
torneio não se restringe aos locais onde são realizados os jogos. Eles
têm impacto em todo o Brasil”, afirma o ministro do Turismo, Vinicius
Lages.
O estudo analisa os impactos iniciais,
diretos, indiretos e induzidos na economia. Como base para o cálculo,
utilizou-se a soma dos investimentos públicos e privados em
infraestrutura (R$ 9,1 bilhões), dos gastos dos turistas nacionais (R$
346 milhões) e estrangeiros (R$ 102 milhões) e dos investimentos do
Comitê Organizador Local (COL) no evento (R$ 311 milhões). Desses
valores, obteve-se o efeito multiplicador na cadeia produtiva.
Por fim, mediu-se o impacto da Copa das
Confederações na geração de empregos. Foram criadas o equivalente a 303
mil vagas, considerando o conceito “equivalente-homem-ano” – isso não
significa que a mesma quantidade de novos empregos foi necessariamente
criada. Parte dessa demanda por novos empregados pode ter sido suprida
por horas extras, ou simplesmente, com o melhor aproveitamento dos
empregados atuais. Desse total, 60% estão nas cidades-sede e 40% no
restante do país.
O Rio de Janeiro registrou a maior
movimentação financeira entre as cidades-sede (R$ 6 bilhões), com R$ 2,8
bilhões de acréscimo ao PIB da capital fluminense. Registrou, também, a
maior geração de empregos (59 mil) entre as sedes do torneio. Juntos,
turistas brasileiros e estrangeiros gastaram, no Rio, R$ 117 milhões.
Para a pesquisa, foram ouvidas 17 mil
pessoas e analisados os gastos e investimentos para a realização do
evento. Os investimentos feitos até a Copa das Confederações representam
77% do total previsto para as seis sedes do torneio de 2013 e 36% do
total projetado para as 12 cidades-sede da Copa do Mundo. Os dados são
baseados na versão de abril de 2013 da Matriz de Responsabilidades da
Copa.
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Estudo do Ministério do Turismo revela que evento movimentou R$ 20,7 bilhões nas seis cidades-sede e gerou o equivalente a 303 mil empregos em todo o país.
O Ministério do Turismo divulga nesta
segunda-feira (07.04) um estudo sobre o impacto econômico da Copa das
Confederações, realizada em junho de 2013 nas cidades de Brasília, Belo
Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. O resultado
revela a movimentação financeira no período, o reflexo no PIB e na
geração de empregos, além de oferecer insumos para projeções sobre a
Copa do Mundo.
De acordo com a pesquisa, realizada por
meio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o torneio
gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a
gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de investimentos
privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao
PIB brasileiro. A expectativa é de que a Copa do Mundo gere três vezes
este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
» Conheça mais detalhes do Estudo da Fipe (arquivo em formato PDF)
Em se confirmando essa projeção, o valor
acrescido ao PIB por conta do Mundial será superior aos investimentos
previstos na Matriz de Responsabilidades, que somam R$ 25,6 bilhões, de
acordo com a versão mais recente, de setembro de 2013. O valor inclui R$
8 bilhões usados na construção e reforma dos estádios, e o restante se
refere a obras de mobilidade urbana, portos e aeroportos, além de
investimentos em infraestrutura turística, segurança, telecomunicações e
instalações complementares.
Dos R$ 9,7 bilhões acrescidos ao PIB
pela Copa das Confederações, 58% ficaram nas cidades-sede e 42% foram
distribuídos pelo restante do país. “O resultado mostra que o impacto do
torneio não se restringe aos locais onde são realizados os jogos. Eles
têm impacto em todo o Brasil”, afirma o ministro do Turismo, Vinicius
Lages.
O estudo analisa os impactos iniciais,
diretos, indiretos e induzidos na economia. Como base para o cálculo,
utilizou-se a soma dos investimentos públicos e privados em
infraestrutura (R$ 9,1 bilhões), dos gastos dos turistas nacionais (R$
346 milhões) e estrangeiros (R$ 102 milhões) e dos investimentos do
Comitê Organizador Local (COL) no evento (R$ 311 milhões). Desses
valores, obteve-se o efeito multiplicador na cadeia produtiva.
Por fim, mediu-se o impacto da Copa das
Confederações na geração de empregos. Foram criadas o equivalente a 303
mil vagas, considerando o conceito “equivalente-homem-ano” – isso não
significa que a mesma quantidade de novos empregos foi necessariamente
criada. Parte dessa demanda por novos empregados pode ter sido suprida
por horas extras, ou simplesmente, com o melhor aproveitamento dos
empregados atuais. Desse total, 60% estão nas cidades-sede e 40% no
restante do país.
O Rio de Janeiro registrou a maior
movimentação financeira entre as cidades-sede (R$ 6 bilhões), com R$ 2,8
bilhões de acréscimo ao PIB da capital fluminense. Registrou, também, a
maior geração de empregos (59 mil) entre as sedes do torneio. Juntos,
turistas brasileiros e estrangeiros gastaram, no Rio, R$ 117 milhões.
Para a pesquisa, foram ouvidas 17 mil
pessoas e analisados os gastos e investimentos para a realização do
evento. Os investimentos feitos até a Copa das Confederações representam
77% do total previsto para as seis sedes do torneio de 2013 e 36% do
total projetado para as 12 cidades-sede da Copa do Mundo. Os dados são
baseados na versão de abril de 2013 da Matriz de Responsabilidades da
Copa.
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Estudo do Ministério do Turismo revela que evento movimentou R$ 20,7 bilhões nas seis cidades-sede e gerou o equivalente a 303 mil empregos em todo o país.
O Ministério do Turismo divulga nesta
segunda-feira (07.04) um estudo sobre o impacto econômico da Copa das
Confederações, realizada em junho de 2013 nas cidades de Brasília, Belo
Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. O resultado
revela a movimentação financeira no período, o reflexo no PIB e na
geração de empregos, além de oferecer insumos para projeções sobre a
Copa do Mundo.
De acordo com a pesquisa, realizada por
meio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o torneio
gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a
gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de investimentos
privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao
PIB brasileiro. A expectativa é de que a Copa do Mundo gere três vezes
este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
» Conheça mais detalhes do Estudo da Fipe (arquivo em formato PDF)
Em se confirmando essa projeção, o valor
acrescido ao PIB por conta do Mundial será superior aos investimentos
previstos na Matriz de Responsabilidades, que somam R$ 25,6 bilhões, de
acordo com a versão mais recente, de setembro de 2013. O valor inclui R$
8 bilhões usados na construção e reforma dos estádios, e o restante se
refere a obras de mobilidade urbana, portos e aeroportos, além de
investimentos em infraestrutura turística, segurança, telecomunicações e
instalações complementares.
Dos R$ 9,7 bilhões acrescidos ao PIB
pela Copa das Confederações, 58% ficaram nas cidades-sede e 42% foram
distribuídos pelo restante do país. “O resultado mostra que o impacto do
torneio não se restringe aos locais onde são realizados os jogos. Eles
têm impacto em todo o Brasil”, afirma o ministro do Turismo, Vinicius
Lages.
O estudo analisa os impactos iniciais,
diretos, indiretos e induzidos na economia. Como base para o cálculo,
utilizou-se a soma dos investimentos públicos e privados em
infraestrutura (R$ 9,1 bilhões), dos gastos dos turistas nacionais (R$
346 milhões) e estrangeiros (R$ 102 milhões) e dos investimentos do
Comitê Organizador Local (COL) no evento (R$ 311 milhões). Desses
valores, obteve-se o efeito multiplicador na cadeia produtiva.
Por fim, mediu-se o impacto da Copa das
Confederações na geração de empregos. Foram criadas o equivalente a 303
mil vagas, considerando o conceito “equivalente-homem-ano” – isso não
significa que a mesma quantidade de novos empregos foi necessariamente
criada. Parte dessa demanda por novos empregados pode ter sido suprida
por horas extras, ou simplesmente, com o melhor aproveitamento dos
empregados atuais. Desse total, 60% estão nas cidades-sede e 40% no
restante do país.
O Rio de Janeiro registrou a maior
movimentação financeira entre as cidades-sede (R$ 6 bilhões), com R$ 2,8
bilhões de acréscimo ao PIB da capital fluminense. Registrou, também, a
maior geração de empregos (59 mil) entre as sedes do torneio. Juntos,
turistas brasileiros e estrangeiros gastaram, no Rio, R$ 117 milhões.
Para a pesquisa, foram ouvidas 17 mil
pessoas e analisados os gastos e investimentos para a realização do
evento. Os investimentos feitos até a Copa das Confederações representam
77% do total previsto para as seis sedes do torneio de 2013 e 36% do
total projetado para as 12 cidades-sede da Copa do Mundo. Os dados são
baseados na versão de abril de 2013 da Matriz de Responsabilidades da
Copa.
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Estudo do Ministério do Turismo revela que evento movimentou R$ 20,7 bilhões nas seis cidades-sede e gerou o equivalente a 303 mil empregos em todo o país.
O Ministério do Turismo divulga nesta
segunda-feira (07.04) um estudo sobre o impacto econômico da Copa das
Confederações, realizada em junho de 2013 nas cidades de Brasília, Belo
Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. O resultado
revela a movimentação financeira no período, o reflexo no PIB e na
geração de empregos, além de oferecer insumos para projeções sobre a
Copa do Mundo.
De acordo com a pesquisa, realizada por
meio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o torneio
gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a
gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de investimentos
privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao
PIB brasileiro. A expectativa é de que a Copa do Mundo gere três vezes
este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
» Conheça mais detalhes do Estudo da Fipe (arquivo em formato PDF)
Em se confirmando essa projeção, o valor
acrescido ao PIB por conta do Mundial será superior aos investimentos
previstos na Matriz de Responsabilidades, que somam R$ 25,6 bilhões, de
acordo com a versão mais recente, de setembro de 2013. O valor inclui R$
8 bilhões usados na construção e reforma dos estádios, e o restante se
refere a obras de mobilidade urbana, portos e aeroportos, além de
investimentos em infraestrutura turística, segurança, telecomunicações e
instalações complementares.
Dos R$ 9,7 bilhões acrescidos ao PIB
pela Copa das Confederações, 58% ficaram nas cidades-sede e 42% foram
distribuídos pelo restante do país. “O resultado mostra que o impacto do
torneio não se restringe aos locais onde são realizados os jogos. Eles
têm impacto em todo o Brasil”, afirma o ministro do Turismo, Vinicius
Lages.
O estudo analisa os impactos iniciais,
diretos, indiretos e induzidos na economia. Como base para o cálculo,
utilizou-se a soma dos investimentos públicos e privados em
infraestrutura (R$ 9,1 bilhões), dos gastos dos turistas nacionais (R$
346 milhões) e estrangeiros (R$ 102 milhões) e dos investimentos do
Comitê Organizador Local (COL) no evento (R$ 311 milhões). Desses
valores, obteve-se o efeito multiplicador na cadeia produtiva.
Por fim, mediu-se o impacto da Copa das
Confederações na geração de empregos. Foram criadas o equivalente a 303
mil vagas, considerando o conceito “equivalente-homem-ano” – isso não
significa que a mesma quantidade de novos empregos foi necessariamente
criada. Parte dessa demanda por novos empregados pode ter sido suprida
por horas extras, ou simplesmente, com o melhor aproveitamento dos
empregados atuais. Desse total, 60% estão nas cidades-sede e 40% no
restante do país.
O Rio de Janeiro registrou a maior
movimentação financeira entre as cidades-sede (R$ 6 bilhões), com R$ 2,8
bilhões de acréscimo ao PIB da capital fluminense. Registrou, também, a
maior geração de empregos (59 mil) entre as sedes do torneio. Juntos,
turistas brasileiros e estrangeiros gastaram, no Rio, R$ 117 milhões.
Para a pesquisa, foram ouvidas 17 mil
pessoas e analisados os gastos e investimentos para a realização do
evento. Os investimentos feitos até a Copa das Confederações representam
77% do total previsto para as seis sedes do torneio de 2013 e 36% do
total projetado para as 12 cidades-sede da Copa do Mundo. Os dados são
baseados na versão de abril de 2013 da Matriz de Responsabilidades da
Copa.
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Estudo do Ministério do Turismo revela que evento movimentou R$ 20,7 bilhões nas seis cidades-sede e gerou o equivalente a 303 mil empregos em todo o país.
O Ministério do Turismo divulga nesta
segunda-feira (07.04) um estudo sobre o impacto econômico da Copa das
Confederações, realizada em junho de 2013 nas cidades de Brasília, Belo
Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. O resultado
revela a movimentação financeira no período, o reflexo no PIB e na
geração de empregos, além de oferecer insumos para projeções sobre a
Copa do Mundo.
De acordo com a pesquisa, realizada por
meio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o torneio
gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a
gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de investimentos
privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao
PIB brasileiro. A expectativa é de que a Copa do Mundo gere três vezes
este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
» Conheça mais detalhes do Estudo da Fipe (arquivo em formato PDF)
Em se confirmando essa projeção, o valor
acrescido ao PIB por conta do Mundial será superior aos investimentos
previstos na Matriz de Responsabilidades, que somam R$ 25,6 bilhões, de
acordo com a versão mais recente, de setembro de 2013. O valor inclui R$
8 bilhões usados na construção e reforma dos estádios, e o restante se
refere a obras de mobilidade urbana, portos e aeroportos, além de
investimentos em infraestrutura turística, segurança, telecomunicações e
instalações complementares.
Dos R$ 9,7 bilhões acrescidos ao PIB
pela Copa das Confederações, 58% ficaram nas cidades-sede e 42% foram
distribuídos pelo restante do país. “O resultado mostra que o impacto do
torneio não se restringe aos locais onde são realizados os jogos. Eles
têm impacto em todo o Brasil”, afirma o ministro do Turismo, Vinicius
Lages.
O estudo analisa os impactos iniciais,
diretos, indiretos e induzidos na economia. Como base para o cálculo,
utilizou-se a soma dos investimentos públicos e privados em
infraestrutura (R$ 9,1 bilhões), dos gastos dos turistas nacionais (R$
346 milhões) e estrangeiros (R$ 102 milhões) e dos investimentos do
Comitê Organizador Local (COL) no evento (R$ 311 milhões). Desses
valores, obteve-se o efeito multiplicador na cadeia produtiva.
Por fim, mediu-se o impacto da Copa das
Confederações na geração de empregos. Foram criadas o equivalente a 303
mil vagas, considerando o conceito “equivalente-homem-ano” – isso não
significa que a mesma quantidade de novos empregos foi necessariamente
criada. Parte dessa demanda por novos empregados pode ter sido suprida
por horas extras, ou simplesmente, com o melhor aproveitamento dos
empregados atuais. Desse total, 60% estão nas cidades-sede e 40% no
restante do país.
O Rio de Janeiro registrou a maior
movimentação financeira entre as cidades-sede (R$ 6 bilhões), com R$ 2,8
bilhões de acréscimo ao PIB da capital fluminense. Registrou, também, a
maior geração de empregos (59 mil) entre as sedes do torneio. Juntos,
turistas brasileiros e estrangeiros gastaram, no Rio, R$ 117 milhões.
Para a pesquisa, foram ouvidas 17 mil
pessoas e analisados os gastos e investimentos para a realização do
evento. Os investimentos feitos até a Copa das Confederações representam
77% do total previsto para as seis sedes do torneio de 2013 e 36% do
total projetado para as 12 cidades-sede da Copa do Mundo. Os dados são
baseados na versão de abril de 2013 da Matriz de Responsabilidades da
Copa.
- See more at: http://pocos10.com.br/?p=10029#sthash.WUmW4Ujx.dpufCopa das Confederações rendeu R$ 9,7 bilhões ao PIB brasileiro. Projeção para a Copa é de R$ 30 bilhões.
Estudo do Ministério do Turismo revela que evento movimentou R$ 20,7 bilhões nas seis cidades-sede e gerou o equivalente a 303 mil empregos em todo o país.
O Ministério do Turismo divulga nesta
segunda-feira (07.04) um estudo sobre o impacto econômico da Copa das
Confederações, realizada em junho de 2013 nas cidades de Brasília, Belo
Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. O resultado
revela a movimentação financeira no período, o reflexo no PIB e na
geração de empregos, além de oferecer insumos para projeções sobre a
Copa do Mundo.
De acordo com a pesquisa, realizada por
meio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o torneio
gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a
gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de investimentos
privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao
PIB brasileiro. A expectativa é de que a Copa do Mundo gere três vezes
este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
» Conheça mais detalhes do Estudo da Fipe (arquivo em formato PDF)
Em se confirmando essa projeção, o valor
acrescido ao PIB por conta do Mundial será superior aos investimentos
previstos na Matriz de Responsabilidades, que somam R$ 25,6 bilhões, de
acordo com a versão mais recente, de setembro de 2013. O valor inclui R$
8 bilhões usados na construção e reforma dos estádios, e o restante se
refere a obras de mobilidade urbana, portos e aeroportos, além de
investimentos em infraestrutura turística, segurança, telecomunicações e
instalações complementares.
Dos R$ 9,7 bilhões acrescidos ao PIB
pela Copa das Confederações, 58% ficaram nas cidades-sede e 42% foram
distribuídos pelo restante do país. “O resultado mostra que o impacto do
torneio não se restringe aos locais onde são realizados os jogos. Eles
têm impacto em todo o Brasil”, afirma o ministro do Turismo, Vinicius
Lages.
O estudo analisa os impactos iniciais,
diretos, indiretos e induzidos na economia. Como base para o cálculo,
utilizou-se a soma dos investimentos públicos e privados em
infraestrutura (R$ 9,1 bilhões), dos gastos dos turistas nacionais (R$
346 milhões) e estrangeiros (R$ 102 milhões) e dos investimentos do
Comitê Organizador Local (COL) no evento (R$ 311 milhões). Desses
valores, obteve-se o efeito multiplicador na cadeia produtiva.
Por fim, mediu-se o impacto da Copa das
Confederações na geração de empregos. Foram criadas o equivalente a 303
mil vagas, considerando o conceito “equivalente-homem-ano” – isso não
significa que a mesma quantidade de novos empregos foi necessariamente
criada. Parte dessa demanda por novos empregados pode ter sido suprida
por horas extras, ou simplesmente, com o melhor aproveitamento dos
empregados atuais. Desse total, 60% estão nas cidades-sede e 40% no
restante do país.
O Rio de Janeiro registrou a maior
movimentação financeira entre as cidades-sede (R$ 6 bilhões), com R$ 2,8
bilhões de acréscimo ao PIB da capital fluminense. Registrou, também, a
maior geração de empregos (59 mil) entre as sedes do torneio. Juntos,
turistas brasileiros e estrangeiros gastaram, no Rio, R$ 117 milhões.
Para a pesquisa, foram ouvidas 17 mil
pessoas e analisados os gastos e investimentos para a realização do
evento. Os investimentos feitos até a Copa das Confederações representam
77% do total previsto para as seis sedes do torneio de 2013 e 36% do
total projetado para as 12 cidades-sede da Copa do Mundo. Os dados são
baseados na versão de abril de 2013 da Matriz de Responsabilidades da
Copa.
- See more at: http://pocos10.com.br/?p=10029#sthash.WUmW4Ujx.dpufCopa das Confederações rendeu R$ 9,7 bilhões ao PIB brasileiro. Projeção para a Copa é de R$ 30 bilhões.
Estudo do Ministério do Turismo revela que evento movimentou R$ 20,7 bilhões nas seis cidades-sede e gerou o equivalente a 303 mil empregos em todo o país.
O Ministério do Turismo divulga nesta
segunda-feira (07.04) um estudo sobre o impacto econômico da Copa das
Confederações, realizada em junho de 2013 nas cidades de Brasília, Belo
Horizonte, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. O resultado
revela a movimentação financeira no período, o reflexo no PIB e na
geração de empregos, além de oferecer insumos para projeções sobre a
Copa do Mundo.
De acordo com a pesquisa, realizada por
meio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), o torneio
gerou um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a
gastos de turistas, do Comitê Organizador Local (COL) e de investimentos
privados e públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao
PIB brasileiro. A expectativa é de que a Copa do Mundo gere três vezes
este valor, podendo chegar a R$ 30 bilhões.
» Conheça mais detalhes do Estudo da Fipe (arquivo em formato PDF)
Em se confirmando essa projeção, o valor
acrescido ao PIB por conta do Mundial será superior aos investimentos
previstos na Matriz de Responsabilidades, que somam R$ 25,6 bilhões, de
acordo com a versão mais recente, de setembro de 2013. O valor inclui R$
8 bilhões usados na construção e reforma dos estádios, e o restante se
refere a obras de mobilidade urbana, portos e aeroportos, além de
investimentos em infraestrutura turística, segurança, telecomunicações e
instalações complementares.
Dos R$ 9,7 bilhões acrescidos ao PIB
pela Copa das Confederações, 58% ficaram nas cidades-sede e 42% foram
distribuídos pelo restante do país. “O resultado mostra que o impacto do
torneio não se restringe aos locais onde são realizados os jogos. Eles
têm impacto em todo o Brasil”, afirma o ministro do Turismo, Vinicius
Lages.
O estudo analisa os impactos iniciais,
diretos, indiretos e induzidos na economia. Como base para o cálculo,
utilizou-se a soma dos investimentos públicos e privados em
infraestrutura (R$ 9,1 bilhões), dos gastos dos turistas nacionais (R$
346 milhões) e estrangeiros (R$ 102 milhões) e dos investimentos do
Comitê Organizador Local (COL) no evento (R$ 311 milhões). Desses
valores, obteve-se o efeito multiplicador na cadeia produtiva.
Por fim, mediu-se o impacto da Copa das
Confederações na geração de empregos. Foram criadas o equivalente a 303
mil vagas, considerando o conceito “equivalente-homem-ano” – isso não
significa que a mesma quantidade de novos empregos foi necessariamente
criada. Parte dessa demanda por novos empregados pode ter sido suprida
por horas extras, ou simplesmente, com o melhor aproveitamento dos
empregados atuais. Desse total, 60% estão nas cidades-sede e 40% no
restante do país.
O Rio de Janeiro registrou a maior
movimentação financeira entre as cidades-sede (R$ 6 bilhões), com R$ 2,8
bilhões de acréscimo ao PIB da capital fluminense. Registrou, também, a
maior geração de empregos (59 mil) entre as sedes do torneio. Juntos,
turistas brasileiros e estrangeiros gastaram, no Rio, R$ 117 milhões.
Para a pesquisa, foram ouvidas 17 mil
pessoas e analisados os gastos e investimentos para a realização do
evento. Os investimentos feitos até a Copa das Confederações representam
77% do total previsto para as seis sedes do torneio de 2013 e 36% do
total projetado para as 12 cidades-sede da Copa do Mundo. Os dados são
baseados na versão de abril de 2013 da Matriz de Responsabilidades da
Copa.
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