A execução do paranaense Rodrigo Gularte, condenado na Indonésia por tráfico de drogas, estava prevista para a tarde desta terça-feira (28), de acordo com a reportagem exibida no Jornal Hoje (veja vídeo acima). Veja outras informações no G1.
Uma prima dele, um diplomata e um padre acompanharam os procedimentos antes do fuzilamento. Eram 16h na Indonédia quando Angelita Muxfeldt, a prima que se tornou a pessoa mais próxima de Rodrigo Gularte, saiu da ilha de Nusakambangan às lágrimas.
Ela foi acompanhada de Leonardo Monteiro, o diplomata brasileiro que cuidou do caso, e do padre Romo Carolus, o capelão do presídio, a quem Rodrigo pediu que o acompanhasse no momento da execução.
Doze advogados de uma ONG abraçaram a causa. Eles são contra a pena de morte e hoje entraram com mais um recurso na justiça questionando o não do presidente Joko Widodo ao pedido de clemência.
Diante da multidão de repórteres indonésios, ao lado dos advogados, Angelita chorava. Ela disse que o primo Rodrigo acreditava que não seria executado.
Ela foi acompanhada de Leonardo Monteiro, o diplomata brasileiro que cuidou do caso, e do padre Romo Carolus, o capelão do presídio, a quem Rodrigo pediu que o acompanhasse no momento da execução.
Doze advogados de uma ONG abraçaram a causa. Eles são contra a pena de morte e hoje entraram com mais um recurso na justiça questionando o não do presidente Joko Widodo ao pedido de clemência.
Diante da multidão de repórteres indonésios, ao lado dos advogados, Angelita chorava. Ela disse que o primo Rodrigo acreditava que não seria executado.
Via G1
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