O cabo da Polícia Militar Adriano Batista da Silva, 41 anos, morreu após após baleado na cabeça, na manhã deste domingo (30), por um soldado da mesma corporação durante uma briga na Zona Norte do Recife. O crime ocorreu dentro de uma viatura da Patrulha do Bairro, do 11º Batalhão de Polícia Militar. Após a discussão, o soldado que estava no banco de trás atirou contra o cabo, que dirigia o veículo. A vítima foi socorrida e levada para o Hospital da Restauração, na área central da capital, mas não resistiu. O motivo da briga não foi divulgado pela PM.
A Polícia Militar informou que o crime ocorreu quando a viatura passava pelo bairro de Apipucos e que o agressor “foi imediatamente preso e recolhido para o 11° BPM, onde está sendo autuado em flagrante delito.” Uma terceira PM, que também estava na viatura e presenciou o crime, “está em estado de choque e deve ser ouvida durante a instrução criminal”, segundo o comunicado.
Ainda conforme a PM, “a motivação [da briga] ficará a cargo da instrução criminal. O Comando da corporação tem interesse que o ocorrido seja esclarecido e adotará o rigor da lei, caso não haja dúvida da autoria do PM e motivação fora dos casos de excludentes de criminalidade, previstas em lei penal vigente, de forma justa e exemplar.”
Ao final da instrução criminal, o autor do disparo, que não teve o nome divulgado e tem sete anos na PM, poderá ser submetido a um processo de licenciamento e ser expulso dos quadros da corporação.
Bom comportamento
Já o cabo Adriano Batista era natural de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, e estava na corporação há pouco mais de 10 anos. De acordo com a PM, ele era “considerado por todos um bom policial, tinha comportamento excepcional, era casado e tinha um filho”.
Em nota, o Comando da PM repudiou “a forma assustadora e violenta em que ocorreu o episódio e já determinou, através do Comando do 11° Batalhão, onde os policiais são lotados, e do Centro de Assistência Social, total apoio aos familiares do PM.”
O Comando da corporação ressaltou “que o crime não choca apenas a sociedade, como também os cerca de 20.300 policiais militares, valorosos homens e mulheres, que na causa da segurança pública dedicam suas vidas para proteger o cidadão em todo território estadual, envergando seus uniformes e patrulhando cada região de Pernambuco com suas mais de 1.000 guarnições lançadas diariamente.”
noticiasnaweb7544.com.br
A Polícia Militar informou que o crime ocorreu quando a viatura passava pelo bairro de Apipucos e que o agressor “foi imediatamente preso e recolhido para o 11° BPM, onde está sendo autuado em flagrante delito.” Uma terceira PM, que também estava na viatura e presenciou o crime, “está em estado de choque e deve ser ouvida durante a instrução criminal”, segundo o comunicado.
Ainda conforme a PM, “a motivação [da briga] ficará a cargo da instrução criminal. O Comando da corporação tem interesse que o ocorrido seja esclarecido e adotará o rigor da lei, caso não haja dúvida da autoria do PM e motivação fora dos casos de excludentes de criminalidade, previstas em lei penal vigente, de forma justa e exemplar.”
Ao final da instrução criminal, o autor do disparo, que não teve o nome divulgado e tem sete anos na PM, poderá ser submetido a um processo de licenciamento e ser expulso dos quadros da corporação.
Bom comportamento
Já o cabo Adriano Batista era natural de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, e estava na corporação há pouco mais de 10 anos. De acordo com a PM, ele era “considerado por todos um bom policial, tinha comportamento excepcional, era casado e tinha um filho”.
Em nota, o Comando da PM repudiou “a forma assustadora e violenta em que ocorreu o episódio e já determinou, através do Comando do 11° Batalhão, onde os policiais são lotados, e do Centro de Assistência Social, total apoio aos familiares do PM.”
O Comando da corporação ressaltou “que o crime não choca apenas a sociedade, como também os cerca de 20.300 policiais militares, valorosos homens e mulheres, que na causa da segurança pública dedicam suas vidas para proteger o cidadão em todo território estadual, envergando seus uniformes e patrulhando cada região de Pernambuco com suas mais de 1.000 guarnições lançadas diariamente.”
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