
“Acho que é importante as pessoas saberem que quando um município é criado, os recursos são divididos por um grupo maior, não há acréscimo de recursos. Portanto, o FPM, cujo montante total é distribuído proporcionalmente, vai ficar constante e vai haver redução proporcional ao número de municípios criados”, disse a presidente, em entrevista a uma rádio mineira.
A presidente disse, entretanto, que a nova lei tem como aspecto positivo regulamentar uma emenda constitucional que congelou a criação de cidades até que fossem definidos critérios nacionais para o processo. Segundo ela, criação de município “não é nem um mal, nem um bem”, mas “tem que ser feita com critérios”.
Dilma prometeu considerar esses aspectos ao sancionar a lei, o que deve ocorrer até o próximo dia 12 de novembro, segundo informou a Casa Civil ao ser questionada sobre o prazo. “Tem de olhar com critério e cuidado”, disse a presidente.
Valor.
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