Com mais de 2.000 páginas e nove volumes, o inquérito passará por uma analise do promotor de Justiça Daniel Tosta, do 2º Tribunal do Júri de Santana. Agora o promotor terá 15 dias para decidir se pede novas investigações à Polícia ou se arquiva o caso.
Para a advogada dos avós paternos do estudante, Roselle Soglio, a conclusão da polícia é uma “aberração”. Segundo Roselle, a única possibilidade investigada foi a de que Marcelo era o responsável pelo crime. Soglio acredita que o Ministério Público ainda pedirá novas investigações, “porque há muitas contradições no inquérito”.
Relembre o caso
Em agosto do ano passado, cinco pessoas de uma mesma família foram encontradas mortas, no bairro Brasilândia, em São Paulo. O menino Marcelo Pesseghini, de 13 anos; seu pai, Luís Marcelo Pesseghini, 40, sargento da Rota (tropa de elite da Polícia Militar); a mãe, Andréia Bovo Pesseghini, 36, cabo da PM; a avó Benedita Bovo, 67; e a tia-avó Bernadete Bovo, 55.
Desde o dia seguinte ao dos crimes, Marcelinho já era apontado como o responsável pela morte da família. Segundo as investigações, o menino teria matado toda família, ido para escola dirigindo o carro dos pais, voltado para casa de carona e cometido suicídio.
Via O Povo
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