
“Não especulo nem alimento especulação no mercado. No futuropode ser que tenha aumento. Não estou dizendo que vai ter ou não vai ter, só que é possível. Não é minha competência decidir sobre isso.”
Na semana passada, o ministro Guido Mantega (Fazenda) disse que em todos os anos houve correção nos preços da gasolina e que o comportamento do governo é continuar com reajustes normais, mas negou que haverá “tarifaço” após as eleições de outubro.
A última vez em que houve reajuste no preço de combustíveis foi em novembro do ano passado, quando a Petrobras anunciou aumento médio de 4% da gasolina e de 8% no diesel nas refinarias
Via Miséria
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