Segundo o sindicato da categoria, a paralisação é por tempo indeterminado e afeta os serviços de recebimento, triagem e entrega das correspondências.
Correios entraram em greve desde as 22h da última quarta-feira (11) em ao menos sete Estados. A greve atinge Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Tocantins, Rio Grande do Norte, Rondônia e Pernambuco.
Segundo o sindicato da categoria, a paralisação é por tempo indeterminado e afeta os serviços de recebimento, triagem e entrega das correspondências.
A categoria reivindica reposição da inflação, reajuste do piso salarial de 10%, aumento real
de 6%, vale alimentação de R$ 35 e vale cesta de R$ 342,05, auxílio
creche de R$ 500 e auxílio para dependentes de cuidados especiais de no
mínimo R$ 850.
Os Correios oferecem 5,27% de reajuste sobre salários e benefícios.
Segundo o Sintect-SP, 55 mil funcionários dos Correios cruzam os braços
nesta quinta, o equivalente, na estimativa da assessoria do sindicato, a
50% da categoria em todo o país. O Sintect-SP informou ainda que a
greve afeta 70% do fluxo postal no país.
Os Correios informam que ainda não é possível estimar o número de
trabalhadores que cruzaram os braços, nem qual o impacto disso no fluxo
postal do país. De acordo com a empresa, o expediente começou às 9h, e a
aferição por meio de sistema eletrônico ainda está sendo realizada. Só
por volta de meio-dia será possível ter um levantamento.
Em nota, os Correios afirmam que colocarão em prática medidas para
garantir a entrega de cartas e encomendas e o atendimento em toda rede
de agências.
com G1
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